quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Desespero no ninho tucano: Vox Populi aponta diferença de apenas 9 pontos entre Dilma e Serra


Pesquisa de intenção de votos Vox Populi/TV Bandeirantes divulgada nesta terça-feira:

Com 4 candidatos, Serra despencou para 30%, e Dilma subiu para 21%. A diferença é de apenas 9%.
Com 3 candidatos (sem Ciro), a diferença caiu para apenas 12%. Serra caiu para 36% e Dilma subiu para 24%.
Com Aécio no lugar de Serra, e sem Ciro, Dilma lidera com 25%.
Com Aécio no lugar de Serra, e com Ciro, Dilma ainda lidera com 21% empatada com Ciro (20%).
Os resultados do Vox Populi são bem diferentes do DataFolha (veja aqui).



(Com informações do blog Os Amigos do Presidente Lula).

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

"QUEM FEZ OU FAZ MOVIMENTO SABE: USAR A RUA GRANDE PARA DAR IDÉIA DE POVÃO É PURA DESMOBILIZAÇÃO"


ESSA GALERA É DEMAIS, OS BALAIOS ATACAM AGORA DE MANIFESTANTES CONTRA SARNEY, ISSO NÃO COLA MAIS GALERA!!! E ESSA HISTÓRIA DE USAR A RUA GRANDE??? DE QUEM FOI ESTA BRILHANTE IDÉIA, ANTIGAMENTE OS BALAIOS TINHAM, COLCHÕES, ÁGUA MINERAL, BANHEIROS QUÍMICOS, E UM POVO PAGO PELA GALERA PROCESSADA PELA OPERAÇÃO NAVALHA, AGORA TENTAM MASCARAR O MOVIMENTO USANDO DE MÁ FÉ, POIS NESSA FOTO PUBLICADA NUM FOLHETIM DE SÃO LUÍS MOSTROU O VERDADEIRO "MOVIMENTO INDEPENDENTE" DA GALERA QUE INSISTE EM QUERER O SENADOR SARNEY FORA DO SENADO. MAS NÃO DEU POUCA GENTE, O QUE SE VER NESSA FOTO. A SUA MAIORIA SÃO DE TRABALHADORES, QUE UTILIZAM O SÁBADO PARA IR ÀS COMPRAS NA RUA GRANDE, E ESSA GALERA QUE NÃO TEM RESPALDO PARA REPRESENTAR A VONTADE POPULAR FICAM QUERENDO USAR OS TRANSEUNTES DA RUA GRANDE PARA ENGANAR A POPULAÇÃO. CHEGA!!!! FICA SARNEY!!!!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Brasília - Sob ataque do grupo do presidente do Senado, José Sarney (PMDB), que é comandado pelo peemedebista Renan Calheiros (AL), a oposição fechou ontem um acordo com os líderes da base aliada do governo. Pelo acordo, a oposição encerrou a guerra dos discursos no plenário, o que devolve a Sarney as condições políticas para presidir a Casa.
O acordo prevê também que todas as questões jurídicas e disputas políticas em torno das representações contra Sarney e o líder dos tucanos, Arthur Virgílio (AM), ficam circunscritas ao Conselho de Ética. Não há mais espaço político para fazer acusações a Sarney no plenário - o que minava a autoridade do presidente da Casa. Quem for derrotado no Conselho de Ética também não vai recorrer ao plenário.
“Ninguém pode cobrar de ninguém um acordo de mérito, mas podemos definir um acerto de procedimento e encerrar tudo no Conselho de Ética, sem contaminar o plenário”, disse o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), ao explicar o entendimento. O sinal mais evidente de que a oposição depôs as armas e parou de acuar Sarney no plenário foi o tom dos discursos tucanos feitos ontem à tarde.
Tal como fora acertado no almoço da bancada do PSDB poucas horas antes, em seu gabinete, Tasso Jereissati (CE) subiu à tribuna e falou em tom moderado e conciliador. Tasso desculpou-se pelo bate-boca da semana passada, quando chamou Renan de “cangaceiro de terceira categoria” e ganhou de volta um “coronel de merda”. O tucano afirmou ter certeza de que “aquele episódio foi superado” e o diálogo será recuperado. “Vou fazer o possível para que não se repita o que aconteceu.”
Atento a cada palavra do tucano, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) lamentou. “O que me preocupa é que, diante da brutalidade, a paz é sinônimo de covardia.” Tasso destacou, no entanto, que continuará sua luta contra o que chamou de “indignidade da existência de tropas de choque, de posições menores”.
Sérgio Guerra (PE), presidente dos PSDB, disse que é preciso moderar palavras e evitar adjetivos. “Ou vamos todos afundar, no plural.” Guerra declarou ainda que, se o clima beligerante prevalecer, não será candidato a mais nada, revelando a preocupação que tomou conta do Senado depois do embate da semana passada. “Tenho a certeza de que o povo não vota mais em nenhum de nós”, afirmou, referindo-se ao termo geral de uma campanha do tipo “não vote em senador para o Senado”.
Esforço Tático
Dois outros tucanos, Marisa Serrano (MS) e Virgílio, seguiram o tom conciliador de Tasso e Guerra. Virgílio classificou o discurso do colega cearense como um “pronunciamento ponderado, de alto nível e sem agressões”. A tropa de choque governista ouviu atenta e também não provocou os parlamentares da oposição. O DEM admitiu que os partidos fizeram “um esforço tático” para superar um nível de tensão que eles classificaram como “insuportável”.
Do “acordão” de ontem sobrou apenas um ponto por concluir na negociação. Setores do PT e do PSDB ainda insistem na ideia de abrir pelo menos uma representação no Conselho de Ética contra Sarney. Para os líderes do PMDB, petistas e tucanos querem um instrumento para fazer “jogo de cena”.
Ontem, PT e PSDB ainda negociavam uma forma de fazer o PMDB aceitar a ideia de “abrir e matar um processo no Conselho de Ética contra Sarney”. Os líderes peemedebistas viam na proposta um jeito de o PT, principalmente, fazer “discurso para a plateia” e dizer ao eleitorado que tentou investigar Sarney, mas não conseguiu.
Na reunião da bancada petista, no fim da manhã, o partido decidiu que seus senadores não precisam seguir uma orientação única, cada um vota no Conselho de Ética “de acordo com seus princípios”. Decidiram, ainda, que o PT não vai patrocinar nenhum processo contra Sarney que envolva denúncias referentes a episódios ocorridos fora do Senado, como a Operação Boi Barrica, da Polícia Federal, que envolve o empresário Fernando Sarney - filho do senador -, e as irregularidades na Fundação José Sarney, em São Luís.
Admitiram, porém, avaliar se há argumentos jurídicos que sustentem uma representação no caso que alguns consideram mais grave - aquele em que Sarney arrumou emprego para Henrique Bernardes, o namorado de sua neta Maria Beatriz. O namorado ganhou o cargo por meio de um ato secreto. Mas, mesmo nesse caso, consultores jurídicos do PT já avisaram ao partido que, “nas escutas telefônicas legais feitas pela PF não aparece Sarney dizendo que vai editar um ato secreto para empregar o namorado da neta”. Sarney poderá dizer que essa decisão coube a o ex-diretor-geral Agaciel Maia.
(Agência Estado e Folha Online)

segunda-feira, 3 de agosto de 2009


O fim dos direitos individuais
Sáb, 01/08/09
Do blog de Marco D'Eca

Por José Sarney
A teorização da arte da política começa com Aristóteles. Ele foi o primeiro a querer saber tudo sobre o seu tempo e como os homens faziam para gerir essa máquina do tempo. Baixinho e careca, não lhe faltava senso de humor. Contam que lhe indagaram por que gostava de belas mulheres, e ele respondeu que só um cego lhe indagaria isso.
Mas larguemos as mulheres e voltemos à política, a arte de harmonizar conflitos, já que é mais esta do que ciência.
Hitler tinha horror à política. Na tentativa de evitar a Guerra Mundial, um seu general disse que era chegada a hora da política e ele respondeu: “abomino a política”. O ser autoritário é sempre amargurado com a política: o move a força como solução e, para alcançá-la, veste-se do ressentimento, da inveja, do puritanismo, como uma máscara para esconder a hipocrisia.
O conde Afonso Celso, que escreveu um livro delicioso sobre os anos que passou no Congresso, conta que dois grupos eram constantes em cada legislatura, embora mudassem os seus integrantes: os que viviam à custa da honra da Casa e os que faziam política à custa da honra dos colegas. Em geral, eram sepulcros caiados.
Foi Lênin quem aplicou como método as leis da guerra à política. Ele não a via como um instrumento democrático para a conquista do poder, mas como uma disputa cuja finalidade não era o jogo das ideias, e sim, como na guerra, uma luta entre inimigos não para vencer o adversário, mas exterminá-lo -e nisso toda crueldade devia ser usada. Daí o pensamento dele tão divulgado de que os fins justificam os meios. Quem lê os seus textos sobre o uso do terror fica arrepiado, porque seus exemplos são buscados nos piores momentos do terror da Revolução Francesa, em 1793/94.
Hoje, com a sociedade de comunicação, os princípios da guerra aplicados à política são mais devastadores do que a guilhotina da praça da Concorde. O adversário deve ser morto pela tortura moral disseminada numa máquina de repetição e propagação, qualquer que seja o método do vale-tudo, desde o insulto, a calúnia, até a invenção falsificada de provas.
Como julgar uma democracia em que não se tem lei de responsabilidade da mídia nem direito de resposta, diante desse tsunami avassalador da internet e enquanto a Justiça anda a passos de cágado? Como ficam os direitos individuais, a proteção à privacidade, o respeito pela pessoa humana?
Há alguns anos discutimos esses temas numa Conferência das Nações Unidas em Bilbao. Conclusão: saímos todos certos de que acabou a privacidade e os direitos individuais estão condenados a serem dinossauros de letras nas Constituições.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

GOVERNO LULA NÃO ABRE MÃO DE SARNEY


Para governo, bancada do PT continua com Sarney
Seg, 27/07/09
por Décio Sá
categoria Política Nacional
Brasília - O governo não levou a sério a nota emitida pelo líder da bancada do PT no Senado, na última sexta-feira (24), que pedia o afastamento do senador José Sarney (PMDB da Presidência da Casa. O ministro das Relações Institucionais, José Múcio (foto: Antonio Cruz/Agência Brasil), disse nesta segunda-feira (27), após a reunião de coordenação política, que a nota refletia na verdade a posição individual de alguns senadores petistas. Segundo ele, a posição do governo é de pleno apoio a Sarney e à manutenção do senador do Amapá no comando do Senado.
A nota emitida na sexta-feira pelo líder do PT no Senado, senador Aloizio Mercadante (PT-SP), dizia que as denúncias do jornal “O Estado de S. Paulo” contra Sarney “eram graves, porque há indícios concretos da associação do presidente do Senado em ato secreto de nomeação do namorado de sua neta”.
A nota posicionava o PT ao lado dos senadores que querem a antecipação da reunião do Conselho de Ética para essa semana, antes do término do recesso parlamentar e reafirmava o pedido de afastamento temporário de Sarney da presidência.
“A bancada do PT não se opõe a antecipação da reunião do Conselho de Ética, desde que asseguradas às exigências regimentais e a concordância e a disponibilidade de seus integrantes em período de recesso. A bancada reafirma a sua posição de que o melhor caminho seria o pedido de licença da presidência da Casa por parte do senador José Sarney”, diz a nota divulgada na sexta-feira.
Apoio do governo
Mesmo assim, o ministro José Múcio, coordenador político do governo, avalia que essa era uma posição pessoal de alguns petistas do Senado. “O que nós avaliamos é que não é uma manifestação do PT e sim de um ou dois senadores petistas”, disse.
Segundo ele ainda, o governo avalia que o Senado vai resolver seus problemas. Questionado se o governo ainda mantinha o apoio irrestrito a Sarney e sua permanência no comando do Senado, Múcio disse: “não tem dúvida nenhuma”.
Participaram da reunião de coordenação os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, da Casa Civil, Dilma Rousseff, da Fazenda, Guido Mantega, das Relações Institucionais, José Múcio, além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
(G1).

segunda-feira, 20 de julho de 2009


A tragédia e a farsa
Seg, 20/07/09
por Décio Sá
categoria Política Nacional
Por Mauro Santayana, no Jornal do Brasil
(…)
Essa crise no Senado está muito distante da versão shakespeareana do complô contra César: não conseguimos ver, sob a manga da túnica de Arthur Virgílio, nem sob as dos outros que a ele se unem, o punhal de Brutus e de seus companheiros de conjura. Os punhais de hoje são metafóricos, e o senador pelo Amazonas não tem as dimensões trágicas de Marcus Brutus. O que se passa no Senado está mais para uma pantomima da commedia dell’arte do Renascimento Italiano.
Quaisquer que tenham sido os erros do senador Sarney na presidência do Senado, eles não são exclusivos do político do Maranhão. A cultura da tolerância permitiu que a representação parlamentar se degradasse a esse ponto. A longa experiência política do ex-presidente da República o devia advertir que, com os inimigos e adversários que reuniu durante décadas, devia precaver-se.
Mas, pelo que vemos, quaisquer tenham sido os seus erros, ele se encontra em condições de devolver, aos honourable and wise men, todas as pedras que lhe são atiradas. Falta autoridade a Arthur Virgílio para pedir o afastamento do presidente do Senado, depois de ter confessado alguns de seus próprios pecados. Ele parece ter sido aconselhado pela astúcia jesuítica da restrição mental, quando se esqueceu, no auge de sua investida, que se valera de Agaciel Maia, a fim de socorrê-lo em Paris.
Fora o senador imprevidente, ao viajar para a França sem os recursos necessários, ou perdera o controle dos gastos, o que dá no mesmo. E se esqueceu de que, na mesma Paris, estava a prova de outro descuido: o de ter, ali, recebendo vencimentos no Senado, um servidor público lotado no seu gabinete em Brasília.
Entre as muitas lições do episódio, duas se destacam. Ambas são importantes para a correção ética da vida política nacional. A primeira é que, em consequência de uma disputa menor, desencadeou-se o processo que levou à ruptura da omertà corporativa. Os debates podiam ser acesos, e eram, mas não se tocava nas coisas domésticas. Afinal, de minimis non curat praetor: dos atos secretos e dos acertos financeiros, coisa menor, cuidava o diretor-geral e seus auxiliares. Agora a cidadania sabe que uma coisa eram os discursos inflamados no plenário, outra os entendimentos fora dos holofotes e dos olhos dos repórteres.
Outra grande lição é que não pode haver República democrática sem oposição. Não temos oposição. Primeiro porque não há partidos políticos, mas, sim, grupos de interesses, que se articulam entre si, como se articulam com os “poderes de fato” exercidos pelos homens de negócios, na defesa da “estabilidade”, ou seja, da permanência da injustiça. Não há partidos políticos, salvo os pequenos, que dão testemunho ideológico no Congresso, porque não há ideias em que os grandes se sustentem.
Identificam-se, vagamente, como conservadores e liberais, e dizem oscilar em torno do centro. A oposição é de faz de conta. Faltam ao Parlamento de hoje homens de ideias e de ação, como foram, em seu tempo, os oposicionistas Prado Kelly e Affonso Arinos, e os defensores do governo de Vargas, Juscelino e Jango – como Vieira de Mello, Tancredo Neves, Gustavo Capanema, Paulo Pinheiro Chagas, Almino Afonso, entre outros.
Ao presidir, com habilidade, a transição para o estado de direito, que caberia a Tancredo, o senador José Sarney prestou serviços valiosos ao povo brasileiro. Não foram fáceis aqueles anos, de 1985 a 1990, com o acúmulo de problemas, como o da inflação e o do desmonte do entulho autoritário. Embora o passado não absolva o presente, muitos dos que o acusam hoje, e são beneficiários dos desvios administrativos, nada ofereceram ao país, senão sua ambição.
Os cidadãos esperam que todos os fatos se esclareçam, e que os responsáveis pelos desmandos, ativos e passivos, paguem pelos seus erros.
Leia o artigo completo no JB online.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

DILMA GUERREIRA!!!


Teresina - A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) disse ontem que a “demonização” do presidente do Senado, José Sarney (PMDB), é uma tática para que os escândalos da Casa terminem em “pizza”. Em Teresina (PI), a ministra disse que o governo é a favor de “apurar”, e não de “demonizar”.

“O que o governo discorda de forma taxativa é de atribuir problemas estruturais que duram mais de 15 anos, se não me engano, e que envolvem grande número de pessoas, e atribuir o problema a uma única pessoa. Esse é o caminho mais curto para a pizza”, afirmou Dilma. “[Se] pegar uma pessoa e atribuir a ela toda a responsabilidade e afastá-lo, no dia seguinte tudo é esquecido e todas as outras questões entram para o debaixo do tapete”, disse.

A ministra disse também que “há interesses políticos” na queda de Sarney e que os adversários podem estar querendo dar “um golpe”. “Por trás de alguns há interesse político, já que querem ganhar no tapetão. Há interesse político de chegar no caminho mais perto de tentarem um golpe. E aqui falo de não ser eleito no voto secreto e direto e um golpe de tentar encurtar o caminho do voto, utilizando outros expedientes”, afirmou.

Dilma concedeu entrevista após fazer balanço do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no Piauí, que terá investimento de R$ 11,6 bi.

(Folha Online).

SARNEY, NOSSO ORGULHO

SARNEY, NOSSO ORGULHO
A JUVENTUDE DO MARANHÃO VEM A PÚBLICO PEDIR A MORALIZAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL.
PEDIMOS QUE TODOS OS ENVOLVIDOS EM CORRUPÇÃO NO SENADO FEDERAL SEJAM EXEMPLARMENTE PUNIDOS, POIS, NÃO ACREDITAMOS NO ENVOLVIMENTO DO PRESIDENTE SARNEY.
OS JOVENS DO BRASIL E ESPECIFICAMENTE DO MARANHÃO SEMPRE FORAM ÀS RUAS SEMPRE QUE EXISTE ALGUM TIPO DE INJUSTIÇA OU CORRUPÇÃO, NO ENTANTO, O SENADO PASSA POR UMA CRISE E O PRESIDENTE É UM MARANHENSE. O SENADOR JOSÉ SARNEY É UM HOMEM SÉRIO QUE DESDE JOVEM OCUPOU CARGOS PÚBLICOS CHEGANDO ATÉ A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, ONDE, EM NOVEMBRO DE 1985, SANCIONOU A LEI DO GRÊMIO, DEIXANDO LIVRE AS ORGANIZAÇÕES ESTUDANTIS DENTRO DAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS DE TODO O PAÍS. COM ESTE ATO, A JUVENTUDE ATÉ HOJE É CONTEMPLADO COM O DIREITO LIVRE DE ESCOLHER SEUS REPRESENTANTES.
SARNEY SEMPRE FOI UM DEMOCRATA E LUTA CONTRA AS INJUSTIÇAS SOCIAIS, POIS SABEMOS QUE TODA ESSA PERSEGUIÇÃO É POR CONTA DA MORALIZAÇÃO QUE ELE ESTÁ PROMOVENDO NO SENADO E POR CONTA DE SUA AFINIDADE COM O PRESIDENTE LULA. A MESMA JUVENTUDE QUE FOI ÀS RUAS PEDIR FORA COLLOR, "O CAÇADOR DE MARAJÁS" DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, É A MESMA QUE IRÁ ÀS RUAS PEDIR A MORALIZAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL E A PRESIDÊNCIA DE SARNEY NO SENADO FEDERAL.
SARNEY, O MELHOR PARA O BRASIL, UM ORGULHO PRA NOSSA TERRA!
ASSINAM ESSE MANIFESTO:
ISLANE VIEIRA
UMES
WLISSES VASCONCELOS
AESL
JOÃO FRANCY
AME RAPOSA
HOLDMAR CARDOSO
UNIPAR
PAULO FERNANDO
AME ALCÂNTARA
DOMINGOS COSTA
AMES
FELIPE MOTA
FEJUMA
JADSON PIRES
ONG ATITUDE